Marílson vibra com retorno campeão e vê São Silvestre atípica
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Marílson vibra com retorno campeão e vê São Silvestre atípica
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Tricampeão da Corrida de São Silvestre, Marílson Gomes dos Santos não disputava a prova paulistana desde 2006. Logo em seu retorno, entrou para a história como primeiro brasileiro a vencer três vezes a competição desde a era internacional, que começou em 1945. Vencedor, o atleta comemorou muito o feito inédito.
"Sempre tive vontade de voltar. Consegui voltar muito bem. Eu queria um tempo de 44min baixo (antes de 30s). Não fiz um treinamento específico, mas consegui vencer a prova. Foi uma prova dura, de superação. Consegui fazer com que a prova ficasse no meu ritmo", explicou o brasileiro, que cravou 44min07s.
Para Marílson, a prova foi fora do normal. De acordo com o brasileiro, as condições metereológicas foram contra os competidores africanos. "A umidade atrapalhou os atletas estrangeiros. Foi uma São Silvestre atípica. Não sei, não estava totalmente solto", comentou.
Marílson explicou que realizou uma prova precavida, poupando-se para a subida da Avenida Brigadeiro Luís Antônio. "Tive que fazer uma prova cautelosa. Aquela subida da Brigadeiro maltrata. Se chegasse lá sem pernas, pagaria caro. Só tive a certeza de que venceria quando cheguei à Paulista", analisou o brasileiro.
Tricampeão da Corrida de São Silvestre, Marílson Gomes dos Santos não disputava a prova paulistana desde 2006. Logo em seu retorno, entrou para a história como primeiro brasileiro a vencer três vezes a competição desde a era internacional, que começou em 1945. Vencedor, o atleta comemorou muito o feito inédito.
"Sempre tive vontade de voltar. Consegui voltar muito bem. Eu queria um tempo de 44min baixo (antes de 30s). Não fiz um treinamento específico, mas consegui vencer a prova. Foi uma prova dura, de superação. Consegui fazer com que a prova ficasse no meu ritmo", explicou o brasileiro, que cravou 44min07s.
Para Marílson, a prova foi fora do normal. De acordo com o brasileiro, as condições metereológicas foram contra os competidores africanos. "A umidade atrapalhou os atletas estrangeiros. Foi uma São Silvestre atípica. Não sei, não estava totalmente solto", comentou.
Marílson explicou que realizou uma prova precavida, poupando-se para a subida da Avenida Brigadeiro Luís Antônio. "Tive que fazer uma prova cautelosa. Aquela subida da Brigadeiro maltrata. Se chegasse lá sem pernas, pagaria caro. Só tive a certeza de que venceria quando cheguei à Paulista", analisou o brasileiro.
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