Na busca por mais gols, Assunção reclama da bola do Paulista
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Na busca por mais gols, Assunção reclama da bola do Paulista
Com apenas um gol de falta em 2011, marcado na vitória por 3 a 1 sobre o Paulista em 27 de janeiro, Marcos Assunção está longe de ser o volante artilheiro que terminou 2010 com 12 cobranças nas redes adversárias. Para a sequência da temporada, porém, o meio-campista terá uma vantagem: não precisará mais se adaptar à bola do Campeonato Paulista.
Embora tenha feito seu único gol no ano no Estadual, o camisa 20 teve dificuldade para dar tantas assistências quanto costuma. Em 21 partidas, foram quatro: bateu a falta que Danilo desviou no gol contra o São Bernardo, lançou Kleber para sofrer o pênalti contra o São Caetano e colocou a bola nas cabeças de Thiago Heleno e Leandro Amaro ao cobrar escanteios contra Grêmio Prudente e Corinthians, respectivamente.
Para ficar clara a dificuldade de Assunção em se adaptar ao material do Paulista, apesar de ele ter feito gol na quarta rodada, somente na 13ª ele deu sua primeira assistência. Na Copa do Brasil, contudo, ele deu quatro passes para gol: para o segundo de Adriano Michael Jackson nos 5 a 1 sobre o Comercial-PI, o primeiro de Luan nos 4 a 0 diante do Uberaba, o segundo de Kleber nos 2 a 1 sobre o Santo André e para Danilo na vitória por 1 a 0 sobre Santo André, no Pacaembu.
Em outras palavras, só na estreia do time na Copa do Brasil, no triunfo por 2 a 1 sobre o Comercial, no Piauí, Marcos Assunção não transformou uma bola parada em gol. E a boa notícia para ele encerrar um jejum de 18 partidas sem balançar as redes é que o material usado nesta competição continuará sendo utilizado no Brasileiro.
"Não quero colocar desculpa na bola por não ter feito tantos gols de falta, mas a diferença é muito grande. A bola do Paulista é maior e mais pesada que a do Brasileiro e da Copa do Brasil", admitiu o volante, insistindo que não pode culpar a esfera pela seca de gols próprios. "Tenho que esquecer a bola e fazer as coisas certas. Independentemente dela, o importante é que fiz de tudo em escanteios e faltas laterais para colocá-la bem aos meus companheiros para saírem os gols."
Se não balançar as redes cobrando direto, o jogador, ao menos, comemora o entrosamento nas bolas que levanta na área adversária. "Muitas vezes treinamos e os zagueiros e atacantes sabem onde minha bola cai e o movimento que devem fazer. Tem que atacar a bola, não ficar esperando. Isso é treino e um pouquinho da amizade que a gente tem", apontou.
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